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Deixe seu comentário sobre dependência química drogas e álcool em Goiás

TRATAMENTO PARA DEPENDENTES QUÍMICOS E ALCOÓLATRAS

Junte-se ao programa e redescubra sua confiança

Um método baseado em resultados

CORPO CLÍNICO

✅ PSIQUIATRA 

✅  PSICÓLOGO (A)

✅  ENFERMEIRO(A)

✅ TERAPEUTA HOLÍSTICO (Profissional com especialização em Dependência Química) Terapia em grupo e individual - Assistência familiar.

✅ TERAPEUTA OCUPACIONAL(ATIVIDADES LABORAL E ARTESANAL)

✅ DIRETOR /COORDENADORES/MONITORES.

✅ EDUCADORES FÍSICOS

INCLUSO NO TRATAMENTO 

ACOMODAÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAL 

🍞🥘🥭🍜 4 Refeições diárias com elaboração do cardápio nutricional.

 Tempo mínimo de 3 meses de desintoxicação podendo ser prolongado a pedido do médico responsável

2

PROGRAMA QUE TEM RESULTADOS NO TRATAMENTOS

CRONOGRAMA/METODOLOGIA 

 

Consiste num modelo psicoterapêutico de origem humanista cujo objetivo é a abstinência total do consumo de substâncias psicoativas, capazes de provocar oscilações artificiais dos estados de humor e comportamento do indivíduo.

Primeira Fase - Desintoxicação: 

* 12 Passos de AA/NA. Grupo de ajuda mútua 

* Partilha de sentimentos.

* PPR: Programa de Prevenção à
Recaída.

* TCC: Terapia Cognitiva Comportamental.

* T.R.E: Terapia Racional Emotiva.

* PNL: Programação Neuro Linguística.

* Reuniões terapêuticas motivacionais.

* Palestras com profissionais diplomados e especializados.

* Dinâmicas motivacionais

*ESPIRITUALIDADE: Estudo Bíblicos, oração, louvores, meditação e textos motivacionais.

*Orientação Familiar 

*Psicoterapia 

*Laborterapia: (Terapia do Trabalho)

*Organização 

*Disciplina 

*Responsabilidade 

*Programa de Reinserção Social(Quando o dependente precisa mudar seus hábitos comportamentos e atitudes para o retorno à rotina diária depois da alta do tratamento.

*Reabilitação Psicológica

*Aprendizado de metas e estabilidade financeira 

*Videoterapia(Filmes e vídeos abordando e conscientizando o dependente sobre as causas e danos causados pelo uso abusivo de substâncias 

*Cursos profissionalizantes

Vamos começar

valor preço clinica de internação recuperação drogas goias
  • Qual valor para internação de um dependente químico ou alcoólatras?
    O valor pode variar de algumas clínicas. Isso irá depender de cada estrutura da unidade. Como acomodações de quartos coletivos à quartos individuais. Valores entre R$1000,00 reais a R$3000,00 mil reais. Entre em contato para mais informações whatsapp.
  • Alcoolismo?
    Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a conseqüências irreversíveis. SAIBA MAIS! https://www.recuperacaotratamentoalcooldrogasrv.com/clinca-internacao-recuperacao-reabilitacao-goias
  • Efeitos do Álcool no organismo
    As bebidas alcoólicas são fabricadas desde a pré-história e hoje estão inseridas na cultura de diferentes povos ao redor do mundo, sendo utilizadas tanto como meio de socialização quanto em festividades, cerimônias e rituais. No Brasil, o consumo de bebidas alcoólicas cresceu 43,5% em dez anos, passando de 6,2 litros/ano por brasileiro com mais 15 anos, em 2006, para 8,9 litros, em 2016. Esse dado mais recente, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), supera a média mundial de 6,4 litros de álcool puro/ano por pessoa. Apesar de ser uma droga lícita, amplamente vendida e aceita socialmente, o consumo excessivo e prolongado dessa substância pode trazer sérios riscos à saúde, inclusive dependência alcoólica, que deve ser tratada por profissionais especializados a fim de evitar a piora dos sintomas e o desenvolvimento de problemas físicos, psicológicos e sociais mais graves. A bebida alcoólica age de maneiras diferentes em cada pessoa devido a vários fatores, tais como a quantidade consumida, a frequência de uso, a idade, o sexo, o histórico familiar e as condições de saúde física e psíquica do usuário. Alguns efeitos do álcool no organismo são mais comuns e aparecem logo após os primeiros goles, outros são cumulativos e demoram a se manifestar. Neste post, apresentamos 8 consequências do uso do álcool. Confira! 1. Alterações cerebrais O álcool é um depressor do sistema nervoso central, ou seja, uma substância que diminui a atividade do cérebro, alterando a ação de neurotransmissores, como o ácido gama-aminobutírico, o glutamato e a serotonina. Conforme a pessoa ingere a bebida, o organismo reage de uma determinada forma, seguindo alguns estágios. Quando a concentração de álcool no sangue é baixa (entre 0,01 e 0,12 gramas/100 mililitros), o indivíduo tende a ficar desinibido, relaxado e eufórico. À medida que essa quantidade aumenta, outras reações aparecem, como lentidão dos reflexos, problemas de atenção, perda de memória, alterações na capacidade de raciocínio e falta de equilíbrio. Em níveis muito altos (a partir de 0,40 gramas/100 mililitros), pode haver intoxicação severa e parada cardiorrespiratória, com possibilidade de sequelas neurológicas e até mesmo morte. Além desses efeitos visíveis e imediatos, o consumo exagerado de álcool, principalmente na infância e adolescência, pode prejudicar o desenvolvimento cerebral, inibir o crescimento de novos neurônios e causar lesões permanentes, além de ser um fator de risco para a depressão ou outro transtorno mental. 2. Lesões hepáticas Um órgão bastante afetado pela ingestão de bebidas alcoólicas é o fígado, responsável pelo metabolismo dessas substâncias. Há evidências de que o consumo imoderado de bebidas alcoólicas pode causar esteatose hepática, conhecida também como fígado gorduroso. Essa doença é causada pelo acúmulo de gordura nas células do fígado, podendo regredir ou ficar estável conforme os anos passam, ou evoluir para a hepatite alcoólica, uma inflamação cujos sintomas são dor abdominal, inchaço da barriga, pele e olhos amarelados, náusea, vômito, perda de apetite, entre outros. O abuso da ingestão de bebidas alcoólicas também pode ser responsável pela cirrose hepática, uma lesão crônica que se caracteriza pela formação de cicatrizes (fibrose) e formação de nódulos que bloqueiam a circulação do sangue. Em muitos casos, há a necessidade de transplante do órgão. 3. Irritação do estômago Fora os conhecidos sintomas de enjoo, náusea e vômito, o álcool pode causar irritações, infecções ou erosões na mucosa gástrica, resultando em uma gastrite aguda. Isso acontece porque a bebida chega primeiro ao aparelho gastrointestinal, aumentando a secreção de ácido clorídrico. O resultado são dores abdominais, queimação, azia, perda de apetite e vômito recorrente. 4. Disfunção renal Os rins são responsáveis pela filtragem do sangue, eliminação de resíduos nocivos ao organismo, regulação do equilíbrio ácido/básico, manutenção do volume de água no corpo, produção de hormônios, entre outras funções importantes. A ingestão exagerada de álcool pode aumentar a diurese, que é a produção de urina, o que provoca desregulação da concentração de eletrólitos no sangue, elevação da pressão arterial e alteração no funcionamento do órgão. 5. Inflamação do pâncreas Quem consome muita bebida alcoólica pode desenvolver pancreatite crônica, uma inflamação do pâncreas que provoca endurecimento e redução do tamanho do órgão. As consequências são forte dor na região abdominal, diarreia com fezes gordurosas — devido à menor produção de lipase, enzima responsável pela digestão de gorduras —, perda de peso e diabetes. Essa última decorre das alterações que o álcool pode causar no funcionamento do pâncreas, como a diminuição da produção de insulina ou a incapacidade do órgão de produzir esse hormônio. 6. Problemas cardíacos Há estudos que mostram que a ingestão de álcool em doses moderadas pode trazer benefícios à saúde por melhorar a circulação sanguínea e proteger o sistema cardiovascular. O vinho tinto, por exemplo, é rico em flavonoides e resveratrol, uma substância antioxidante encontrada na pele e nas semente das uvas que impede a formação de coágulos de sangue, tem ação anti-inflamatória, neutraliza os radicais livres e reduz o colesterol ruim. Porém, a ingestão excessiva de álcool pode desencadear problemas cardíacos significativos, entre eles: a cardiomiopatia alcoólica — uma alteração na função contrátil do músculo do coração; a arritmia — caracterizada pela desregulação do ritmo dos batimentos cardíacos; o acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC hemorrágico) — causado pelo sangramento de uma artéria; a hipertensão arterial — conhecida popularmente como pressão alta. 7. Enfraquecimento do sistema imunológico Por entrar facilmente na corrente sanguínea, o álcool percorre todo o organismo, reduz a produção de glóbulos vermelhos e compromete o sistema imunológico, deixando o corpo mais suscetível ao aparecimento de infecções e doenças. Uma pessoa que bebe uma grande quantidade de álcool, mesmo que em uma única ocasião, tem mais chances de desenvolver pneumonia, tuberculose e anemia, por exemplo. 8. Aumento do risco de câncer O consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode aumentar o risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer, tais como de laringe, faringe, boca, esôfago, fígado, estômago, intestino e mama. Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), a relação dose/resposta entre o consumo de bebidas alcoólicas e o risco de câncer é evidente, sendo que o álcool está associado a 4% dos óbitos por câncer. Agora que você conhece mais sobre os efeitos do álcool no organismo, deixe um comentário em nosso post e compartilhe suas dúvidas, conhecimentos e sugestões sobre esse e outros temas relevantes para você e seus familiares!
  • Dependência Química?
    A dependência química consiste na relação que uma pessoa tem com as drogas e na maneira como ela consome um determinado tipo de substância. Quando essa pessoa desenvolve comportamentos impulsivos para aliviar sensações em sua vida, o desenvolvimento de uma dependência pode ocorrer e afetá-la de uma forma geral. https://www.recuperacaotratamentoalcooldrogasrv.com/tratamento-dependencia-quimica-goias-goiania
  • Consequências do uso de drogas no organismo
    O consumo de drogas lícitas e ilícitas pode causar diversos efeitos colaterais no organismo em curto ou longo prazo: mudanças no apetite e no sono, alterações na frequência cardíaca e na pressão arterial, desenvolvimento de doenças mentais e de outras complicações, como o câncer. As drogas ilícitas causam diferentes efeitos, que também podem variar de pessoa para pessoa. Entretanto, as principais consequências do uso de algumas drogas no organismo são: Maconha – distorce os sentidos e a percepção do tempo e pode causar confusão mental, paranoia, pânico, agitação e alucinações. As possíveis consequências do uso de drogas, nesse caso, são a perda de memória e da habilidade de processar informações complexas, irritação no sistema respiratório e desenvolvimento do câncer de pulmão. Cocaína – pode causar a sensação de alerta e euforia ou de isolamento, ansiedade e pânico. As consequências do uso prolongado da droga são diminuição do sono, do cansaço e do apetite, alteração nos batimentos cardíacos, da pressão arterial e da temperatura. Quando usada em excesso, geralmente de forma injetável, pode causar overdose e morte. Crack – é uma droga proveniente da cocaína que causa agitação e euforia e, logo em seguida, depressão. As principais consequências do uso de drogas, nesse caso, são perda de apetite, desnutrição, insônia, rachaduras nos lábios e gengivas, tosse, problemas respiratórios e cardíacos e sensação de perseguição. Ecstasy – o efeito da droga é mudança na percepção de sons e imagens. Também causa aumento da temperatura corporal, desidratação, esgotamento físico e, em alguns casos, morte súbita. O uso contínuo pode causar ansiedade, medo, pânico e delírios. Solventes ou inalantes – o efeito inicial da droga é euforia, mas, por poucos minutos. Entre as consequências do uso prolongado da droga estão: danos aos fígados e rins, perda de peso, ferimentos no nariz e na boca ou, ainda, a morte súbita por inalação de solvente, morte por falência cardíaca, ou morte por sufocamento.
  • Internação Voluntária.
    O que é a internação voluntária? É quando o próprio dependente toma a iniciativa de buscar tratamento em uma clínica especializada. Essa decisão tende a ser menos traumática para a família e mostra que o dependente tem consciência do tamanho do seu problema.
  • Internação Compulsória
    O que é internação compulsória? Diferente da internação voluntária em que a pessoa por vontade própria inicia tratamento e da involuntária em que a família ou terceiros fazem o pedido de internação contra a vontade da pessoa, a compulsória não depende da decisão da pessoa ou de outro envolvidos. A internação compulsória é direcionada por um juiz que através de uma decisão judicial considera um risco a sociedade e a saúde da própria pessoa ela continuar sem tratamento e por isso é obrigado por lei a fazê-lo. Para tomar a decisão é necessário laudo de um médico, geralmente um psiquiatra, para basear a decisão do juiz, nesse laudo consta dados sobre a saúde física e mental da pessoa bem como os riscos que ele representa.
  • O dependente pode abandonar o tratamento?
    Quando o dependente é internado (voluntária ou involuntariamente), é elaborado um plano terapêutico no qual são detalhados os objetivos da internação, bem como o tempo previsto para o tratamento. Somente quem autorizou a internação pode permitir que o tratamento seja interrompido contrariando ordens médicas. Assim, no caso da internação voluntária, o paciente pode desistir de permanecer na clínica quando quiser. Porém, no caso da autorização involuntária, é preciso que o responsável legal pelo dependente assine uma nova autorização de liberação. Como a internação funciona? Durante a internação, o dependente se mantém afastado das drogas em que era viciado. Ele recebe cuidados em tempo integral durante todo o período de internação, que pode ser curto (algumas poucas semanas) ou longos (6 meses ou mais). O processo de desintoxicação é, normalmente, acompanhado por crises de abstinência nas quais o corpo sofre com a falta da substância que causou o vício. Por essa razão, o acompanhamento médico é fundamental para o processo de cura. Ao final do tratamento, o dependente deve estar reabilitado à vida em sociedade e capaz de se recuperar das perdas causadas pelo vício. Vale ressaltar que, embora o período de internação tenha terminado, é preciso manter um cuidado constante para evitar recaídas.
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